Vítimas

Tempestade ‘Tembin’ mata 200 pessoas nas Filipinas e ruma ao Vietnã

Equipes de resgate ainda buscam cerca de 150 desaparecidos, e há aproximadamente 70 mil pessoas desalojadas

Tempestade 'Tembin' mata 200 pessoas nas Filipinas e ruma ao Vietnã

As mortes foram provocadas sobretudo por deslizamentos de terra e inundações — Foto:Reprodução

Subiu para 200 o número de mortos na passagem da tempestade tropical “Tembin” pela ilha de Mindanau, a segunda maior das Filipinas, no Sudeste Asiático.

 Equipes de resgate ainda buscam cerca de 150 desaparecidos, e há aproximadamente 70 mil pessoas desalojadas. As mortes foram provocadas sobretudo por deslizamentos de terra e inundações.

Das 200 vítimas, 135 morreram no norte de Mindanau; 47, na península de Zamboanga; e 18, na província de Lanao do Sul. Nas primeiras horas da manhã, a tempestade Tembin, que nas Filipinas é chamada de “Vinta”, se deslocou para oeste, rumo ao Vietnã, com ventos de até 120 quilômetros por hora.

O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, lamentou a tragédia e disse que a entidade está pronta para fornecer ajuda. O papa Francisco, durante o Angelus deste domingo (24), pediu orações para as vítimas. “Deus misericordioso, acolha as almas dos defuntos e conforte aqueles que sofrem com essa calamidade”, disse.

Incêndio

Em meio aos problemas provocados pela tempestade, um incêndio atingiu um centro comercial em Davao, também na ilha de Mindanau, no último sábado (23).

Um corpo já foi recuperado e, segundo as autoridades locais, “não há esperança” para as outras 36 pessoas que ficaram presas pelas chamas no edifício.

COMPARTILHE

Bombando em Mundo

1

Mundo

Astrônomos encontram três das estrelas mais antigas do universo

2

Mundo

Cobra venenosa se esconde em carro e motorista passa a dirigir protegida

3

Mundo

Estados Unidos anunciam doação de R$ 770 mil para o Rio Grande do Sul

4

Mundo

Primeiro-ministro da Eslováquia é baleado e levado ao hospital

5

Mundo

Venezuela expande presença militar na fronteira com Guiana, alerta relatório