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Após proibição da greve dos motoristas de ônibus, presidente do sindicato diz que categoria precisa verificar conteúdo da decisão judicial

A juíza Joliete Melo Rodrigues Honorato aceitou pedido do Consórcio Unitrans para impedir a greve dos motoristas de ônibus da Capital, prevista para começar nesta terça-feira (20).

Após proibição da greve dos motoristas de ônibus, presidente do sindicato diz que categoria precisa verificar conteúdo da decisão judicial

Com a proibição da greve, a Polícia Militar será acionada para garantir a circulação do transporte coletivo. A multa por desobediência é de R$ 10 mil por infração. — Foto:Walla Santos/ClickPB/Arquivo

O presidente do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transportes da Paraíba, Claudemir Bezerra, informou que aguarda a notificação sobre a proibição da greve para que o sindicato possa se manifestar sobre como vai proceder em relação à decisão da Justiça do Trabalho de João Pessoa. A juíza Joliete Melo Rodrigues Honorato, da 13ª Vara do Trabalho de João Pessoa, aceitou, nesta segunda-feira (19), pedido do Consórcio Unitrans para impedir a greve dos motoristas de ônibus da Capital, prevista para começar nesta terça-feira (20).

Com a medida, a Polícia Militar será acionada para garantir a circulação do transporte coletivo. A multa por desobediência é de R$ 10 mil por infração, conforme apurou o ClickPB.

Em entrevista ao programa Arapuan Verdade, nesta segunda-feira, Claudemir disse que “até o momento a gente não recebeu nenhuma notificação. A comissão foi retirada, o vale alimentação… A gente pede a instalação do ponto eletrônico e o fim da dupla jornada, que é aquela que a gente trabalha o dia todo. Essas são as pautas principais.”

Saiba mais

Sobre a decisão da juíza, o presidente do sindicato declarou que “a gente tem que receber, tem que verificar realmente se está tudo ok. Não é discriminando a juíza ou seja qual for o procurador, mas a gente tem que verificar. Tem muitas polêmicas aqui no meio. Estamos numa batalha entre demissões em massa aqui na categoria. Então a gente tem que verificar se (a determinação judicial) é o correto ou não.”

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