Tragédia

Bebê de 1 ano baleada pelo pai em Itaporanga chega ao quarto dia de internação em Campina Grande e segue em estado grave

A bebê chegou em estado geral grave a unidade, em ventilação mecânica, em virtude do quadro de sangramento dentro da cabeça e de hipertensão intracraniana.

O bebê de 1 ano baleada pelo pai em Itaporanga chega ao quarto dia de internação no Hospital de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes

O bebê de 1 ano baleada pelo pai em Itaporanga chega ao quarto dia de internação no Hospital de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes

O bebê de 1 ano baleada pelo pai em Itaporanga chega ao quarto dia de internação no Hospital de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes, em Campina Grande e segue em estado grave.

A criança deu entrada na emergência da unidade às 19h13 do último domingo. A paciente foi vítima de ferimento de arma de fogo e passou por procedimentos médicos de emergência. Logo após os procedimentos ela seguiu para a Área vermelha, entubada com quadro clínico grave e sem previsão de alta.

A vítima foi atingida por um projeto de arma de fogo que tem como orifício de entrada a região frontal direita e tem como orifício de saída uma região óssea posterior à orelha direita.

Essa criança chegou em estado geral grave a unidade, em ventilação mecânica, em virtude do quadro de sangramento dentro da cabeça e de hipertensão intracraniana, que é quando o edema cerebral provoca aumento da pressão dentro da cabeça. Ela precisou passar por procedimento cirúrgico, foi crâniaectomizada, parte da calota craniana à direita foi retirada.

Mãe da bebê foi morta

Como trouxe o ClickPB, o bebê foi atingido na cabeça após o feminicídio da mãe, Claudia Kell de Oliveira Miguel, de 28 anos, neste domingo (29).

O homem, de 35 anos, suspeito do feminicídio, já respondia a cinco inquéritos policiais por violência doméstica contra a esposa.

Suspeito de feminicídio está foragido. Foto: Divulgação/Polícia Civil
Suspeito de feminicídio está foragido. Foto: Divulgação/Polícia Civil

Elson Féliz de Souza, já tinha um histórico de violência antes do feminicídio e estava preso desde agosto de 2024 até a última quinta-feira (26) por violência doméstica.

A soltura do suspeito foi aprovada após a vítima ir até a delegacia em dezembro de 2024 e formular um pedido encaminhado ao poder judiciário em que declarou que o homem não fornecia mais risco para ela, desistindo da medida protetiva de urgência.

Como denunciar

Em casos de violências contra mulher: estupro, agressão, tentativas de feminicídio, feminicídio e outros, as denúncias podem ser feitas através dos seguintes telefones:

  • 180 (Central de Atendimento à Mulher)
  • 190 (Polícia Militar)
  • 197 (Polícia Civil)

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