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Após matéria do ClickPB, Vigilância libera bloco e CRM desinterdita médicos de maternidade em Bayeux

A partir da 0h deste sábado (8), os médicos do hospital estão autorizados a realizar procedimentos cirúrgicos na unidade hospitalar. ​

Após matéria do ClickPB, Vigilância libera bloco e CRM desinterdita médicos de maternidade em Bayeux

A partir da 0h deste sábado (8), os médicos do hospital estão autorizados a realizar procedimentos cirúrgicos na unidade hospitalar. — Foto:Reprodução

Após matéria do Portal ClickPB divulgada na última quarta-feira (05) que registrou um mês de interdição do Hospital Materno Infantil João Marsicano, em Bayeux, o Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB) desinterditou eticamente, na tarde desta sexta-feira (7), a equipe médica do hospital, depois que a Vigilância Sanitária liberou o bloco cirúrgico e determinou à direção do hospital a assinatura de um termo de ajustamento de conduta.

A partir da 0h deste sábado (8), os médicos do hospital estão autorizados a realizar procedimentos cirúrgicos na unidade hospitalar. 

De acordo com o CRM, a Vigilância vinha retardando a liberação. De acordo com o diretor de Fiscalização do CRM-PB, João Alberto Pessoa, a desinterdição ocorreu após a Vigilância Sanitária liberar o bloco cirúrgico e determinar à direção do hospital a assinatura de um termo de ajustamento de conduta para que seja providenciada, nos próximos 15 dias, uma nova central de esterilização. Até o fim do prazo, o processo de esterilização será realizado em outro local.

“Para não prejudicar ainda mais a população, decidimos proceder a desinterdição ética dos médicos. Porém se no prazo estabelecido pela Vigilância Sanitária, a nova central não for instalada, iremos interditar novamente os médicos”, explicou o diretor. 

João Alberto disse que a interdição ética no hospital ocorreu para evitar risco ao atendimento da população e à segurança do ato médico. “O Hospital Materno Infantil João Marsicano é uma maternidade. Diariamente são realizados partos e procedimentos de urgência, que foram impedidos de ser realizados com a interdição do bloco cirúrgico e da central de esterilização”, esclareceu.

 João Alberto ressaltou ainda que a interdição ética realizada pelo CRM-PB impedia, exclusivamente, o médico de atender na unidade hospitalar. A medida teve o objetivo de preservar um atendimento médico de qualidade à população e também a segurança do ato médico. 

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