Daqui a dois dias faz um mês que Michael Jackson morreu, mas muitas dúvidas sobre a causa da morte ainda não foram respondidas. Ontem, o Departamento Antidrogas – DEA e detetives de Los Angeles visitaram mais uma vez o escritório do médico particular do cantor, Conrad Murray, que estava ao lado dele no momento de sua morte.
Cerca de 15 veículos, com 20 agentes da DEA e policiais estiveram no Texas, para investigar o que o advogado de Murray, Edward Chernoff, denominou como "homicídio sem premeditação". "A ordem de registro autorizou às autoridades a buscar uma série de artigos, incluindo documentos, que achavam que constituíam provas do crime de homicídio sem premeditação", explicou em comunicado.
O escritório de Murray fica dentro da clínica Armstrong, que é propriedade de um médico que já perdeu sua licença, em 2005, por ter receitado mais remédio do que o necessário a seus pacientes. As causas preliminares da morte de Michael apontam para o uso exagerado de Propofol, substância utilizada na composição de anestesias gerais. O resultado final da autópsia é aguardado para a próxima semana, de acordo com o IML de Los Angeles.
MTV