Primavera

Árvores nativas e exóticas florescem e colorem ruas de João Pessoa

"Até o fim da estação outras árvores vão florir. “Ainda na Primavera nós teremos a floração da Cássia rosa, da Saboneteira, do Camuzé, dentre outras árvores”, conta o biólogo.

Árvores nativas e exóticas florescem e colorem ruas de João Pessoa

Segundo Carmelo Nóbrega, essas árvores estão espalhadas por diversas áreas da cidade, desde o Centro até os bairros mais distantes. — Foto:Reprodução

João Pessoa mantém mais de 30% da vegetação arbórea, segundo levantamento da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Semam). Algumas dessas plantas – nativas e exóticas – florescem durante todo o ano, colorindo a Capital. Agora na Primavera, por exemplo, várias espécies se enchem de flores.

“Agora temos a floração dos Ipês roxo e branco, da Canafístula do Nordeste, Sibipiruna, Castanheira do Maranhão, que são espécies nativas da mata atlântica, além da Craibeira, que lembra o Ipê amarelo. Temos também o Ipê rosa, uma espécie exótica, nativa de El Salvador, mas bem adaptada à Capital”, afirma Carmelo Nóbrega, biólogo da Semam.

Segundo Carmelo Nóbrega, essas árvores estão espalhadas por diversas áreas da cidade, desde o Centro até os bairros mais distantes. E até o fim da estação outras árvores vão florir. “Ainda na Primavera nós teremos a floração da Cássia rosa, da Saboneteira, do Camuzé, dentre outras árvores”, conta o biólogo.

Clima – O biólogo afirma que a floração dessas árvores tem muito a ver com o clima. “A quantidade de chuva, a duração do período de chuva, a temperatura, dentre outros fatores, interferem diretamente na floração, podendo adiantar ou retardar o período. No ano passado, por exemplo, a floração do ipê amarelo atrasou”, esclarece.

Coleta de sementes – Além de cuidas das árvores plantadas nos espaços públicos, a Prefeitura de João Pessoa, por meio da Secretaria do Meio Ambiente, desenvolve um trabalho de preservação das árvores nativas da Mata Atlântica. Para isso, a equipe da Semam realiza a coleta de sementes de algumas árvores.

“Nós acompanhamos essas espécies e fazemos o georreferenciamento de todas elas. As matrizes que nós sabemos que vão produzir sementes de qualidade, nós monitoramos e, na época da frutificação, coletamos as sementes e encaminhamos para o Viveiro Florestal, onde as mudas serão produzidas”, explica Carmelo Nóbrega.

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