Eleições

PT aciona TSE e MPE contra Bolsonaro por fake news e propaganda irregular

A campanha pediu a remoção de 220 conteúdos apontados como fake news nas redes sociais Twitter, Facebook, YouTube e WhatsApp

PT aciona TSE e MPE contra Bolsonaro por fake news e propaganda irregular

O partido diz ainda que não é necessário que uma veiculação parta do candidato para ser considerado propaganda, já que qualquer pessoa pode fazer propaganda em prol do seu candidato. — Foto:Reprodução

A campanha do candidato a Presidência Fernando Haddad (PT) acionou a Justiça Eleitoral contra o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, por propaganda eleitoral irregular.

A campanha pediu a remoção de 220 conteúdos apontados como fake news nas redes sociais Twitter, Facebook, YouTube e WhatsApp.

Foram protocoladas quatro ações no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e MPE (Ministério Público Eleitoral) desde a noite desta segunda-feira (8), referentes a fatos ocorridos no domingo (7).

Uma das representações faz referência a circulação nas redes sociais de vídeos e fotos de armas em cabines de votação exibidas por eleitores de Jair Bolsonaro.

O PT afirma que exibir as armas nas cabines de votação é uma violação do sigilo do voto, com agravante da posse do armamento, que “gera intimidação e ameaça”.

O partido diz ainda que não é necessário que uma veiculação parta do candidato para ser considerado propaganda, já que qualquer pessoa pode fazer propaganda em prol do seu candidato.

A ação afirma que o candidato deve “comunicar à sua militância sobre as regras do jogo eleitoral, para que ninguém cometa atos ilícitos que prejudiquem a campanha”, mas que “não parece que é isso que o representado tem feito, uma vez que seus filhos divulgam na internet a intenção de filmar a votação.”

No domingo, Eduardo Bolsonaro (PSL) pediu em suas redes sociais que eleitores gravassem e fizessem vídeos ao vivo das urnas em seus locais de votação. A prática é crime eleitoral.

O partido também denuncia a divulgação de resultados parciais do pleito no exterior, como prática para incentivar o voto do candidato durante as eleições no Brasil.

Além disso, mais de 200 postagens foram identificadas como fake news, envolvendo o plano de governo do PT, o candidato Fernando Haddad, a vice Manuela D’Ávila, Kit Gay, corrupção e fraudes no sistema de votação com urnas eletrônicas.

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