Brasil

Deputados que negaram a ocorrência de ataques à Câmara serão ‘chamados à responsabilidade’, diz Lira

Presidente da Casa fez referência a parlamentar eleito que disse que não houve 'praticamente nenhum estrago' no local

Deputados que negaram a ocorrência de ataques à Câmara serão 'chamados à responsabilidade', diz Lira

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) — Foto:Reprodução

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta segunda-feira que parlamentares que negaram a destruição causada na Casa Legislativa nos atos terroristas do dia 8 de janeiro serão “chamados à responsabilidade”. De acordo com Lira, um deputado não pode divulgar “fatos que não condizem com a realidade”.

A fala de Lira é uma referência ao deputado eleito Abílio Brunini (PL-MT), que gravou um vídeo no Salão Verde da Câmara afirmando que o local não teve “praticamente nenhum estrago”.

— Todos que tiverem responsabilidade vão responder. Inclusive parlamentares que andam difamando e mentindo, com vídeo, dizendo que praticamente houve inverdades nas agressões que a Câmara dos Deputados sofreu em seu prédio. Então esses deputados serão chamados à responsabilidade, porque todos viram — afirmou Lira, em entrevista coletiva.

Questionado se estava falando do caso de Brunini, o presidente da Câmara confirmou:

— Justamente isso. Eles terão que ser chamados à responsabilidade, porque, de qualquer maneira, um parlamentar eleito não pode estar divulgando fatos que não condizem com a realidade.

COMPARTILHE

Bombando em Brasil

1

Brasil

Projeção mostra que enchente que atinge Porto Alegre deixaria João Pessoa, Cabedelo, Santa Rita e Bayeux ‘submersas’; veja

2

Brasil

Ativistas fazem abaixo-assinado contra abate de jumentos; documento conta com mais de 35 mil assinaturas

3

Brasil

Temporais no Rio Grande do Sul causam prejuízo de R$ 4,6 bilhões e atingem 78% dos municípios

4

Brasil

Fake news atrapalham ajuda para vítimas de enchentes no Rio Grande do Sul

5

Brasil

Avaliação do governo Lula cai para 37%, menor índice desde o início da gestão, aponta CNT