Neste domingo (2), a presença do deputado cassado Eduardo Cunha dividiu manifestações de quem estava presente no Colégio Santa Mônica, na Barra da Tijuca, região oeste na capital fluminense, por volta das 9h.
Acompanhando de sua filha Camila Dytz Cunha, ele ficou por volta de 10 minutos no local e não revelou seu candidato a prefeito, mas disse que não votou em quem apoiou sua cassação. Porém, declarou seu voto a vereador, Chiquinho Brazão do PMDB, publicando a informação em sua rede social.
Cunha não avisou a imprensa sobre seu horário de votação visando à discrição e possíveis tumultos. Mesmo assim, eleitores o reconheceram e chegaram a protestar contra ele enquanto votava, como a mesária que se despediu ironicamente do político com um “tchau deputado cassado”. Já algumas pessoas, como o ex-jogador do Flamengo Nunes, cumprimentaram Cunha e tietaram, pedindo para tirar fotos.
Enquanto era entrevistado pelos jornalistas, que faziam plantão à sua espera, Cunha foi interrompido por Pedro Lucca, 28 anos, que com o celular na mão para filmar a situação, disse: “O senhor é um verdadeiro palhaço. E, sinto dizer, vocês que ficam fazendo entrevista com esse palhaço só motivam esse cara a fazer mais besteira.”
Em silêncio durante o ataque verbal do mestre cervejeiro, o Cunha irritado retruca: “vai, petista”.
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