"O empreendedor Manuelito Vilar, com a sua família, tornou a Fazenda Carnaúba uma referência nacional na produção agropecuária sustentável no semiárido nordestino", diz a nota. — Foto:Reprodução
O Sebrae Paraíba divulgou nesta terça-feira (28) uma nota de pesar após o falecimento de Manoel Dantas Vilar Filho, conhecido como Manelito, que era primo de Ariano Suassuna e responsável pela Fazenda Carnaúba, em Taperoá. Figura querida na região, ele morreu aos 83 anos, em Campina Grande, devido a complicações de uma cirurgia de vesícula.
Na nota, o presidente do Conselho Deliberativo Estadual, o superintendente Walter Aguiar, e os diretores Luiz Alberto Amorim e João Monteiro da Franca Neto e os colaboradores do Sebrae Paraíba manifestam solidariedade a toda a família pela morte do empreendedor.
Confira a nota na íntegra abaixo:
O presidente do Conselho Deliberativo Estadual, o superintendente Walter Aguiar, e os diretores Luiz Alberto Amorim e João Monteiro da Franca Neto e colaboradores do Sebrae Paraíba manifestam a solidariedade a toda família pela súbita morte de Manelito Dantas, o qual deixa um grande legado para a agropecuária no semiárido da Paraíba, para o nordeste e para o Brasil. A morte ocorreu nesta terça-feira (28), em Campina Grande. Ele tinha 83 anos, nasceu e morava em Taperoá na Fazenda Carnaúba.
O empreendedor Manuelito Vilar, com a sua família, tornou a Fazenda Carnaúba uma referência nacional na produção agropecuária sustentável no semiárido nordestino, além de também na produção de excelência de bovinos, agregando-se a criação de caprinos, iniciada há mais de 40 anos em sociedade com o primo ilustre, Ariano Suassuna.
Partindo das primeiras 200 cabras, resultado de um prêmio pelo romance d´A Pedra do Reino, a fazenda alcançou um padrão de referência nacional e internacional com a produção de queijos artesanais.
O Dia D, evento que desde o primeiro momento o Sebrae Paraíba teve a oportunidade de participar de sua evolução como parceiro, teve sua 8ª edição realizada no último fim de semana, de forma 100% virtual. Nas boas-vindas aos participantes, Manuelito Dantas afirmou que o Dia D “originalmente era um ponto de reunião para venda dos animais e produtos da fazenda, que terminou tomando a dimensão de uma reunião regional dos produtores rurais do Nordeste seco, preenchendo um vazio da Paraíba, que era a ausência desses eventos maiores”.