Telemar e OI participam da abertura de mais um projeto sócio-cultural

Com o objetivo de prestigiar a cultura paraibana, a Telemar e a OI estão sempre envolvidas em projetos de cunho social. Além de ser uma grande rede de telefonia fixa e móvel, a Telemar e a OI exercem, juntas o papel de valorização de culturas e expansão de tecnologia em diversos locais.

Neste ritmo de projetos, a Telemar participou nesta quarta-feira (21) da abertura fotográfica de Gustavo Moura, um profissional nacionalmente conhecido. O fotógrafo, inclusive, já recebeu um prêmio do Instituto Telemar no Rio de Janeiro.

A Telemar realiza projetos constantemente. O mês de dezembro é reservado exclusivamente para participar dos projetos sociais através do site Telemar, segundo informações de Luismar Resende, gerente de Relações Institucionais da Telemar.

“O ponto forte da empresa é levar tecnologia para locais onde a maioria dos jovens não têm idéia do que seja a Internet, para assim inseri-los no meio eletrônico”, ressaltou Luismar.

Segundo o gerente da Telemar, na Paraíba existem cerca de 173 mil crianças beneficiadas através do Instituto Telemar Educação e do Telemar Comunidade Digital. Este último possibilitou a criação de laboratórios de informática, com acesso à Internet Banda Larga.

A empresa de telefonia tem convênio de comunidade digital nos municípios de Cabedelo, Bayeux, Santa Rita, João Pessoa e Campina Grande. As prefeituras entram com o laboratório e a Telemar disponibiliza toda tecnologia (inclusive a instalação do telefone) para conexão e a educação á distância através do projeto.

O trabalho da Telemar e OI se estende pelo interior do Estado, como nos municípios do Conde, Araruna, Catolé do Rocha e Santa Luzia. “Nesses locais, a Telemar doamos os computadores, selecionamos os professores, os quais passam pela Escola do Futuro na USP”, disse. “Ao voltar, se tornam agentes multiplicadores”, completou.

“São muitas crianças que freqüentam os laboratórios, com um resultado fantástico”, disse orgulhoso. “Nesses projetos, muitas crianças que não tinham a menor perspectiva, a não ser substituir o pai no trabalho, hoje pensam diferente”, revelou. “Com a chegada e o resgate da cidadania, essas crianças pensam no futuro”, concluiu.


Valéria Sinésio
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