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Servidores de Bayeux reclamam de falta de diálogo com prefeita e greve continua com ato em frente à Secretaria de Saúde

Ontem foi realizada uma reunião entre a procuradoria-geral do município e a presidência da Câmara Municipal para tratar sobre esse assunto

Servidores de Bayeux reclamam de falta de diálogo com prefeita e greve continua com ato em frente à Secretaria de Saúde

O movimento grevista prossegue no dia de hoje com uma mobilização em frente a Prefeitura — Foto:Divulgação

Os servidores municipais de Bayeux deram início ontem (1) a uma greve por tempo indeterminado. O movimento grevista prossegue no dia de hoje com uma mobilização em frente a Prefeitura do município reivindicando atenção da gestão de Bayeux com o serviço público municipal.

Segundo a presidente do Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Bayeux (Sintramb). Germana Vasconcelos, a categoria nunca teve nenhuma reunião com a prefeita. Ela explicou que apenas no ano passado chegou a ser marcado um encontro, mas foi cancelado. “A reunião não aconteceu”, reclamou.

Ontem mesmo foi realizada uma  reunião entre a procuradoria-geral do município e a presidência da Câmara Municipal para tratar sobre esse assunto, mas as conversas novamente não avançaram.  A prefeitura alega que está fazendo estudos considerados necessários para verificar a viabilidade de atender as reinvindicações dos grevistas. 

De acordo com o Sintramb, “a população não ficará desassistida porque a prefeitura deve manter em serviço os 30% dos servidores para não haver interrupção do serviço essencial”. Confira algumas das reivindicações, segundo o sindicato: 

  1. Pagamento de incentivo financeiro aos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate a Endemias. Estariam há três anos sem receber o benefício;
  2. Reajuste para categoria de fiscais, que não recebem aumento desde 2017;
  3. Segundo o Sintramb, “A prefeita Luciene deve aos vigilantes da ativa e aposentados seis meses do reajuste de 2022 e em 2023 não garantiu o reajuste obrigatório, nem a mudança de nível”. 
  4. Conforme a entidade, “a prefeita Luciene deve aos professores da ativa e aposentados três meses do reajuste do piso de 2022 e em 2023 não garantiu o piso obrigatório”.
  5. Reajuste na área da saúde. Há nove anos auxiliares técnicas, enfermeiras, dentista, psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas e fonoaudiólogas estariam sem aumento. 

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