Guerra

Putin anuncia convocação de 300 mil reservistas e faz novas ameaças de uso de armas nucleares

Presidente da Rússia convocou militares da reserva e prorrogou os contratos dos soldados por tempo indeterminado.

Putin anuncia convocação de 300 mil reservistas e faz novas ameaças de uso de armas nucleares

Presidente da Rússia, Vladimir Putin, discursa em uma mensagem em vídeo transmitida durante uma conferência internacional de segurança. — Foto:Kremlin.ru via Reuters

O presidente da Rússia, Valdimir Putin, anunciou nesta quarta-feira (21) um esforço de guerra que ele chamou de “mobilização parcial” das forças russas, tanto em termos militares quanto econômicos. Ele convocou militares da reserva e prorrogou os contratos dos soldados por tempo indeterminado.

Não está claro se o esforço de guerra que Putin anunciou está ligado apenas à pressa em concluir o conflito na Urcânia ou se a medida é uma ameaça aos países que ajudam os ucranianos com armamentos e tecnologia e aos que impõem à Russia sanções singnicativas.

Em discurso na TV, ele disse que dará apoio aos referendos anunciados para este fim de semana em Luhansk, Donetsk, Kherson e Zaporizhzhia, regiões ucranianas invadidas pela Rússia, para adesão ao país.

Putin afirmou também que determinou o aumento de gastos com a produção de armamentos.

Putin tainda afirmou que a Rússia usará todos os recursos à sua disposição para defender o que chamou de “seu povo”, sem explicar, porém, que ameaças são essas. Dentre as medidas anunciadas pelo russo está, além do financiamento da produção de armas, conferir status legal aos voluntários combatendo no Donbass.

COMPARTILHE

Bombando em Mundo

1

Mundo

Sonda da Agência Espacial Europeia detecta ‘aranhas’ em Marte

2

Mundo

Papa Francisco recebe Dilma Rousseff no Vaticano

3

Mundo

Morre bebê que havia sido retirada viva do ventre da mãe morta em bombardeio em Gaza

4

Mundo

Microsoft está entre potenciais compradoras do TikTok nos Estados Unidos

5

Mundo

Primeiro-ministro do Haiti assina renúncia abre caminho para transição após meses de violência