Mais uma polêmica apareceu na vida pública de Jon Jones nesta segunda-feira. Frank Lester, um de seus treinadores de trocação, revelou nas redes sociais que deixou a equipe Jackson-Wink MMA e acusou o campeão peso-meio-pesado do UFC de lhe dar um calote de mais de US$ 13 mil (cerca de R$ 54 mil) em sua última luta.
Na publicação, Lester não só ataca Mike Winkeljohn, um dos dois treinadores principais da equipe, como promete brigar com Jones onde quer que o encontre em Albuquerque, EUA. “Jon Jones e Mike Winkeljohn foram mais sujos comigo do que qualquer um que já vi no mundo da luta. (…) A única coisa que penso quando ouço seus nomes é covardia e fraude. É (porrada) na rua (quando te vir), Jon. Então mantenha seu segurança próximo, porque nós dois sabemos que você não é homem de verdade. Homens de verdade não roubam de mulheres grávidas e suas famílias”, escreveu o treinador, que anunciou que vai abrir sua própria academia na cidade.
Lester participou do The Ultimate Fighter 9, fez uma luta pelo UFC em 2009 e não luta desde 2015. Ele estava na Jackson-Wink MMA há sete anos, após deixar a Team Quest, e integrou a equipe de Jon Jones no UFC 239, em julho, quando o campeão peso-meio-pesado derrotou o brasileiro Thiago Marreta. Foi nesta luta que o treinador acusou Jones de não pagá-lo. Nem Jon Jones, nem Mike Winkeljohn se pronunciou ainda sobre as acusações.
Fonte: Combate.com